Quando em 1928 a imprensa adotou a campanha pelo voto feminino imediatamente Juvenal Antunes endossou o movimento em versos.
Antes do mais aqui eu me defino:
Sou a favor do voto feminino!
Eu creio que a mulher pode votar,
Sem que com isso vá deixar de amar.
Uma ojeriza definitiva do vate:
Só não penso em mulher feia,
Seja livre ou seja alheia.
(texto retirado do livro TÃO ACRE, de José Chalub Leite)
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