sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Plantão! Por Dentro das Quadras

Caros bambas, vim numa espécie de “plantão” pra dar uma ótima notícia: no próximo dia 3 de fevereiro será lançado no Rio de Janeiro o livro “Samba de enredo – história e arte”, de autoria dos colunistas do site (que tanto gosto) Galeria do Samba, o Beto Mussa e Simas, e abordará os sambas por época. Desde já estou no aguardo pra comprar. Pra quem gosta de samba é leitura obrigatória!!

Confira em: http://www.galeriadosamba.com.br/V41/

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Na cara do Gol é pra bater!


Estou terminando um samba que fala de oportunidade, ao começar a escrever a letra lembrei sem querer do meu Grande Irmão Anderson Liguth e escrevi: Na Cara do Gol é pra bater, oportunidade custa aparecer, tudo porque o nosso amigo há mais de 1 ano não consegue balançar a rede na nossa tradicional "pelada" de sexta-feira, nós amigos estamos ansiosos para presenciar um golzinho qualquer do craque e o que se promete é uma grande festa se o gol acontecer, o nosso FP (Freio Puxado) como é conhecido o Liguth no jogo já está se preparando com muita malhação e corridas durante a semana toda.
Modéstia de lado eu sou o grande artilheiro da sexta né gente! Na foto abaixo eu com o meu Fisioterapeuta recebendo a taça de artilheiro e melhor jogador da "pelada".


E o meu Irmão em um dos seus momentos tradicionais:

Espero que vocês tenham se divertido porque eu não consigo parar de rir, o que desejamos todos nós é:

SORTE LIGUTH !!!

Minha Terra Abandonada


Hoje tomei um grande susto, sempre escuto meus amigos de Tarauacá (minha cidade natal) dizendo que a cidade está completamente abandonada, fazem exatamente 15 anos que não visito a terrinha, mas hoje tive uma prova assustadora e triste da verdade que vive Tarauacá e seu povo, visitando o blog do Accioly (http://acciolytk.blogspot.com/) vi essa foto:

 Esse lugar é a praça central de Tarauacá um dos lugares que tenho uma lembrança bem forte, foi nesse local que comecei a minha intimidade com a música, lá atrás onde tem aquela parede amarela ficava o restaurante de minha Tia Sirlânia, lá comecei minhas primeiras apresentações, ensaiava sempre com o meu Tio Badel, foi um grande aprendizado.
Notei que a Praça está completamente destruída, que tristeza!
Não estou falando e nem fazendo politicagem, até porque não é o meu foco, só estou expressando minha profunda tristeza com o abandono de Tarauacá, parece que acontecerá uma reforma na Praça, é o que esperamos.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

POR DENTRO DAS QUADRAS (4)


Tomei a liberdade de me intrometer um pouquinho nos posts (sensacionais por sinal!) do meu grande amigo Samuel Luz, mas é que estive pesquisando pela internet o comentário do público e também de especialistas em sambas-enredo em relação aos desse ano.

Disputam voto a voto como melhor samba-enredo os da Vila Isabel e Imperatriz, vejam:

http://www.sambariocarnaval.com/ - Preferem Vila Isabel com 30% dos votos.

carnaval-2010-mande-sua-246638.asp - Empate entre Vila e Imperatriz.


Sou portelense roxo, roxo não, azul mesmo, mas tenho que admitir que o samba da Vila Isabel está maravilhoso, foi o Martinho da Vila né gente! Ainda não ouvi o samba da Imperatriz então ainda não posso opinar qual o melhor, vou ouvir e edito esse post com minha opinião sobre o melhor.

E você Samuel Luz, qual o melhor?

POST ATUALIZADO

Segue a resposta do Samuel:

Com relação ao melhor samba, começo destacando três: Vila Isabel, Imperatriz e Beija-Flor. Na minha opinião, o melhor samba no papel é o da Vila Isabel,me agrada mais apesar da perda de qualidade na gravação do CD. os sambas da Imperatriz e da Beija-Flor estã mais bem gravados e, além do mais, foram feitos para serem cantados no "estilo atual" de samba pro carnaval, enquanto que o samba do Martinho é um samba "da antiga" que foi adaptado para os padrões atuais. Pra não ficar em cima do muro e dizer um, digo que é o da Vila Isabel, apesar de acharque nem vá fazer tanto sucesso no carnaval.

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Acabei de ouvir os dois sambas e digo que realmente sem sombra de dúvida são os melhores do carnaval 2010, é muito difícil afirmar qual é o melhor porque são vários fatores a serem analisados, concordo plenamente com o Samuel, o da Vila é mais tradicional e o da Imperatriz é mais atual, porém achei que a harmonia do samba da Leolpodinense é sensacional e muito melhor do que o da Vila, inclusive é mais animado (por isso é mais atual), na verdade é uma das melhores harmonias que ouvi nos últimos anos. O samba da Vila Isabel tem a letra bem melhor e bem mais explicativa, e para puxar para o nosso lado fala do Grande Noel e foi composta pelo Grande Martinho, ou seja, EMPATE TÉCNICO

Brunno Damasceno



POR DENTRO DAS QUADRAS (3)


Contagem Regressiva – Grupo de Acesso


Olá galera do blog, é um prazer voltar a postar depois de dois meses sem aparecer por aqui. Temos muitos assuntos a tratar, mas por hoje vamos analisar o CD do grupo de Acesso.

No grupo de Acesso (LESGA) tenho expectativa de grandes desfiles, sobretudo pelo número de componente das escolas, que são menores (em geral, 1.500 a 2.000), isso faz com que tenhamos desfiles mais homogêneos, com bateria mais cadenciada e o samba cantado, não gritado. Os sambas, aliás, estão maravilhosos, que destaco:

Renascer de Jacarepaguá, que fala de Aquaticópolis, uma cidade submarina que sofre uma grande “tormenta social”.

Acadêmicos da Rocinha, enredo interessantíssimo e um sambaço sobre as ykamiabas, as guerreiras amazonas.

Império da Tijuca desce o Morro da Formiga falando sobre a Rainha Jinga, rainha da Angola que lutou contra os portugueses pela liberdade. Sua história é lembrada até hoje em rodas de maracatu e esse ano na Sapucaí. Pra mim, o melhor samba do CD.

Império Serrano, com enredo “João das ruas do Rio”. Preferia o samba da parceria de Arlindo Cruz, mas a Serrinha soube escolher um samba “pra cima”, que vem com a promessa de levantar a Sapucaí.

Segundo os bastidores do carnaval do Rio, a grande favorita pra integrar o grupo especial de 2011 é a Estácio de Sá, pois vem com um dos melhores sambas (o q não concordo), estrutura (leia-se dinheiro) e bom enredo. A conferir...

Isso tudo sem falar da reedição do maravilhoso “Saudade, meu carnaval é você”, o samba histórico da Caprichosos de Pilares de 1985. Fiquem atentos com o intérprete no melhor estilo da Caprichosos Tiago Brito, jovem revelação de 20 anos. Olho nele!

Pra quem vai pro Rio de Janeiro fica a dica de comprar o CD (e presentear os amigos né Brunno...) por um preço reduzido, que na época que foi lançado era de R$ 5,90.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Agenda


Recebemos o convite do Grupo Deixa Clarear para apresentarmos o nosso show: OS GRANDES MESTRES DO SAMBA, no dia 29 de janeiro, lá no Varandas (Gameleira), às 20h.

Aguardo vocês !!!

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Compor


Há anos atrás comecei a estudar o samba e sua história, no início ficava muito centrado em mostrar para as pessoas os grandes compositores e suas grandes artes, lembro muito bem alguns amigos como Ed Bastos, Luiz da Matta e Liguth falando assim: “Brunno porque você não começa a compor?”, o problema é que naquela época e até pouco tempo atrás eu só queria tocar meu cavaquinho e cantar os sambas dos mestres sambistas, mesmo assim fazia um samba aqui, outro ali.

Hoje me sinto um compositor, não importa se bom ou ruim, mas me sinto um compositor, fui tocado pela essência maravilhosa da criação de canções, para falar a verdade se mostrasse tudo que escrevo já seriam muitos sambas, porém rasgo várias músicas compostas, sou bem crítico em tudo que me proponho a fazer.

Agradeço aos amigos que me incentivaram a compor e espero que outros sambistas acreanos comecem a escrever.

Só para ilustrar vejam essa mesa de grandes compositores:



Que tal bambas, vamos nos reunir para compor? Aguardo ansioso!

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Papo de casal

Para a minha melhor crítica

Sou sambista muito conservador, não nego
Não gosto de pessoas que fazem música em vão
E nas minhas convicções eu me apego
Mas você é uma grande e linda exceção

Sempre aceito suas críticas
Mesmo que ás vezes nem concorde
Pois você tem idéias fixas
E me mudar você já provou que pode

Prometo que nesse espaço vou me conter
Mesmo que queira gritar de ódio
Vou ser cão que ladra e não pode morder
Mas tem gente sem noção, isso é óbvio

Obrigado por me ajudar Minha Vida
Você é uma pessoa muito querida
Não sou Beth e nem Jocely
Só defendo o samba até o fim...

Te amo!

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Guerras com armas musicais


Briga é muito ruim para o relacionamento humano, isso é fato, mas para a música popular brasileira algumas desavenças serviram para inchar nosso repertório musical de qualidade, quem não lembra da histórica briga entre Noel Rosa e Wilson Batista que rendeu vários sambas maravilhosos, outra guerra de música que aconteceu foi a de Herivelto Martins e Dalva (época bem propícia para postar algo sobre isso), para que vocês tenha idéia até Nelson Cavaquinho fez um samba para a Dalva "arengar" com o Herivelto, o samba é PALHAÇO, "Sei que é doloroso um palhaço se afastar do palco por alguém...", a canção faz uma citação ao antigo emprego do compositor.

A história é que Dalva como não compunha nada recebia letras de amigos para cantar e a maioria desses sambas eram diretamente oferecidos para o Herivelto e ele é claro se defendia com sambas lindíssimos também, só que de autoria própria.

Tudo isso é contado em detalhes por Pery Ribeiro, filho do casal, e Ana Duarte, sua esposa, no livro "Minhas Duas Estrelas". Leia abaixo um capítulo da obra que relembra como foi uma das maiores polêmicas da história da música brasileira:

Embora tenha sido meu pai quem decidiu se separar de minha mãe e mesmo já estando há alguns anos envolvido com outra mulher, isso não significou realmente o fim de um capítulo, como se poderia esperar. Ao contrário, foi o início de muitos outros capítulos. Meu pai não estava preparado para enfrentar a realidade de que minha mãe poderia sobreviver sem ele. Ela era sua "cria". O sentimento de posse, pessoal e artística, desenvolvido por ele em relação a ela era muito grande. Afinal, eles aconteceram juntos. Cresceram juntos naqueles catorze anos.

Para usar uma expressão muito em voga hoje, a formatação da vida de Dalva e Herivelto foi feita a dois. Não dá para falar de um sem o outro. Imagino que meu pai, apesar dos conflitos, sentia isso de uma maneira muito forte. Se sentimentalmente ele já estava substituindo-a por Lurdes, artisticamente a perda era irremediável para ele. Não se encontra mais de uma Dalva de Oliveira pela vida.

Penso que ele torcia para que se tornasse verdade o que tantas vezes dissera à minha mãe, para amedrontá-la, quando brigavam:

"Você não é nada sem mim. Eu inventei você. Não se esqueça disso, Dalva!".

Mas, apesar de toda a insegurança calcada por ele, ela tinha de enfrentar a sua estrada sozinha. E lançou, no começo de 1950, "Tudo acabado", de J. Piedade e Oswaldo Martins.

A letra da música caía como uma luva sobre a recente separação deles. O público, identificando o momento vivido por Dalva, fez da canção o primeiro grande sucesso de minha mãe sem meu pai. E parecia, aos fãs de minha mãe, uma resposta à música "Cabelos brancos", de meu pai e Marino Pinto, lançada antes. Apesar de ter sido composta muitos anos antes da separação, com o passar do tempo, por causa de sua letra, o público foi incorporando-a na briga musical.

Devido à grande aceitação do público, a gravadora Odeon lançou outro disco com Dalva, poucos meses depois, no qual minha mãe cantava de um amigo deles e ex-parceiro de meu pai, Marino Pinto, em parceria com Mário Rossi, o bolero "Que será".

Outro sucesso estrondoso! Meu pai não soube enfrentar esse sucesso que minha mãe alcançava sem ele e apelou. Foi aí então que estourou a grande guerra musical, quando meu pai escreveu em parceria com David Nasser a música "Caminho certo".

Este samba infeliz foi o estopim para que compositores do porte de Ataulfo Alves, Marino Pinto, Oswaldo Martins, Paulo Soledade, Humberto Teixeira, Nelson Cavaquinho, Alvarenga e Ranchinho, Lourival Faissal, Guaraná etc. tomassem as dores de minha mãe e compusessem desesperadamente para dar a Dalva, com suas canções, uma resposta a Herivelto. No mesmo ano, 1950, minha mãe gravou, de Ataulfo Alves, a música "Errei, sim".

Foi tanto o sucesso de "Errei, sim" que meu pai passou a odiar Ataulfo e por pouco não chegaram às vias de fato. Aliás, iria ser engraçado, Herivelto, baixinho, e Ataulfo, com aquela altura toda Conta-se que Ataulfo já havia composto "Errei, sim" alguns anos antes e, quando mostrou à minha mãe, ela imediatamente se identificou com a música e quis gravá-la.

A amizade desses compositores com meu pai ficou muito abalada. Ele se sentia traído por eles. Para Marino Pinto, inclusive, fez, em parceria com Benedito Lacerda, "Falso amigo".

Sei que foi Marino quem lhe causou mais mágoa, pois eles eram realmente muito unidos. E, por isso mesmo, acho que acabou sendo perdoado, anos mais tarde, e ele e meu pai até voltaram a ser parceiros nos anos 60.

É importante ressaltar que toda essa polêmica musical só aconteceu devido às características do mercado musical da época. Como os discos eram de 78 rotações (aquelas bolachas pretonas), com apenas duas músicas, era costume os cantores de sucesso lançarem dois discos por ano: um no Carnaval e outro no segundo semestre.

No caso de minha mãe, a gravadora, detectando o potencial de mercado que a polêmica musical causava, passou a botar lenha na fogueira, lançando até três discos de Dalva por ano nessa época. Em contrapartida, meu pai lançava outros três discos, assim tínhamos por volta de seis lançamentos deles ao ano, o que mostra que a cada dois meses havia uma música nova para o público adotar e abastecer o clima de guerra entre eles. O conflito musical continuava. Meu pai revidou a música de Ataulfo com o samba "Teu exemplo".

Marino Pinto e Paulo Soledade, no começo de 1951, deram a Dalva uma resposta forte, "Calúnia".Nesse mesmo ano, Herivelto, em parceria com Benedito Lacerda, lança "Consulta o teu travesseiro". E, também em parceria com Benedito, "Não tem mais jeito".

Para enfrentar mais esses ataques, minha mãe ganha de Nelson Cavaquinho e Oswaldo Martins o samba "Palhaço", uma sutil ironia à antiga profissão de meu pai.

Recém-chegada de Londres, Dalva lança, do disco gravado com o maestro Roberto Ingles, outra música de Ataulfo Alves, "Fim de comédia". Foi um tremendo sucesso. E, para encerrar o ano de 1951, minha mãe grava, de Luís Bittencourt e Marlene, "A grande verdade". Meu pai ataca outra vez, agora em parceria com Raul Sampaio, que entrara para o Trio de Ouro, com a música "Perdoar". Já no começo de 1952, depois do Carnaval, Dalva lança de Armando Cavalcanti e Klecius Caldas, que anos depois se tornaria parceiro de Herivelto, "Poeira do chão".

Do lado de minha mãe, eram muitos compositores trabalhando para enfrentar meu pai. Mas, aos poucos, a polêmica musical foi esfriando e os ataques foram se espaçando, dando lugar a sucessos como "Kalu" e "Ai, Ioiô", na voz de Dalva, e, no repertório de meu pai, aos tangos como "Carlos Gardel" e "Hoje quem paga sou eu", gravados por Nelson Gonçalves.

Todos esses ataques musicais de meu pai a minha mãe foram criando uma grande animosidade em torno dele. O povo realmente considerava minha mãe uma pessoa desprotegida e vítima dele. Para botar mais pimenta ainda nesse caldo, não satisfeito com o bate-boca musical (minha mãe fazia muito mais sucesso com as músicas do que ele), Herivelto aceita a infeliz sugestão do jornalista David Nasser para usar um espaço no Diário da Noite para se "defender" de Dalva, dando sua versão da vida a dois com ela.

Junto com David Nasser, meu pai começa a publicar no início de 1951 uma série de artigos diários (foram 22 capítulos ditados por ele e escritos por David) durante cinco semanas. Ele não poupou palavras nem desrespeito por aquela que foi sua companheira, mãe de seus dois filhos, e lhe deu suporte profissional durante mais de catorze anos.

Grande Herivelto


Que coincidência!!! Ontem vendo a minissérie global tive uma informação que eu não sabia, a música SEGREDO que inclusive coloquei abaixo em outro post foi composta para a Dalva de Oliveira, a letra mostra muito bem a indignação do Herivelto em relação a essa exposição exagerada de seu relacionamento, embora a série esteja mostrando alguns pontos históricos da arte desse grande compositor a maior parte dos relatos mostram a vida boêmia do artista, estão dando ênfase aos problemas pessoais dele, tenho medo que ao final da minissérie o Herivelto passe de Grande Compositor para Grande Vilão, as feministas devem estar fervorosas.

Não me interessa o que se passou na vida pessoal desse Mestre do Samba, o que me importa é o trabalho que ele prestou a música desse país, grandes composições, grande artista.

Nós sambistas que sempre reclamamos que não existem homenagens aos grandes compositores do Brasil ficamos bem felizes ao vermos a intenção de mostrar a vida desse poeta, mas agora já estamos com medo da Globo transformar o Herivelto em monstro.
Viu a Globo também é cultura (pegadinha do malandro!)

Salve Herivelto Martins !!!

Obs: A cifra que postei da música SEGREDO está toda errada, tirei da internet só para que vocês vissem a letra e não a cifra.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Herivelto Martins



Caros Bambas, como vocês já devem ter visto a Rede Globo apresentará desde hoje uma minisérie que relata um pouquinho da vida do Grande Herivelto Martins e Dalva, Herivelto foi um dos grandes compositores do samba e vou assistir a história global, afinal são tão poucas as homenagens aos grandes arquitetos da música popular brasileira (salve D2!), embora tenha quase certeza que o que será abordado será a questão amorosa de Herivelto e não artística.

Dentre as várias canções maravilhosas do compositor uma das que mais gosto é a canção: SEGREDO





Como diria meu amigo Paulinho Perfect: "Rede Globo e você há anos ajudando a cultura do país, pegadinha do malandro!"