segunda-feira, 27 de julho de 2009

O MAIOR SAMBISTA ACREANO?

Tenho uma teoria de não diferenciação da Bossa-Nova e o Samba, compartilho isso sempre com o Paulinho Perfect e Chico Buarque, haha, pra mim a única diferença é a não utilização fervorosa dos intrumentos de percussão e uma complexidade maior nas harmonias, mas a Bossa é uma influência do samba em toda sua essência, o nome foi mudado apenas para diferenciar uma época diferente da criação do samba carioca, local diferente de se fazer samba (na época o Samba era executado nos morros e subúrbios carioca e com a Bossa passou a ser cantado na zona sul) e uma complexidade harmonica, tanto é que os mestres da Bossa são fãs incondicionais de Cartola, Noel e etc.
Então partindo dessa minha teoria posso dizer que o maior sambista acreano é JOÃO DONATO
João Donato de Oliveira Neto, mais conhecido apenas como João Donato (Rio Branco, 17 de agosto de 1934), é um instrumentista (pianista e acordeonista), arranjador, cantor e compositor brasileiro.
Filho de um major da aeronáutica, nasceu em Rio Branco no dia 17 de agosto de 1934, mas ainda pequeno mudou-se para o Rio de Janeiro. Ainda na adolescência demonstrou ter mais intimidade com a música que com os estudos regulares, que abandonou em 1949. Seu círculo de amizade era composto por músicos que se reuniam nos bares cariocas para tocar violão e, claro, falar de música. Nos anos 50, freqüentou o Sinatra-Farney Fan Clube, na Tijuca, zona norte carioca, que durou apenas 17 meses, considerado por muitos estudiosos como uma escola para toda a geração que mais tarde criaria a Bossa Nova.
Donato foi amigo de todos os expoentes do movimento bossanovista, como João Gilberto, Tom Jobim, Vinícius de Moraes e Johnny Alf, entre outros, mas nunca se encaixou dentro desse rótulo. Pelo contrário, era considerado um músico excêntrico que tocava para si e não para os contra baixistas e bateristas que tentavam lhe acompanhar ao acordeão, piano ou trombone.
Também na década de 50, João Donato se muda para os Estados Unidos onde permanece durante 13 anos e realiza o que nunca tinha conseguido no Brasil: reincorporar a musicalidade afro-cubana ao jazz. Grava o disco A Bad Donato e compõe músicas como "Amazonas", "A Rã" e "Cadê Jodel". Retorna ao Brasil, reencontra a música brasileira que estava sendo feita no país, mas não abandona sua paixão pela fusão entre o jazz e ritmos caribenhos. Como arranjador participou de discos de grandes nomes da MPB como Gal Costa e Gilberto Gil.
João Donato nasceu em uma família musical, seu pai que era piloto de avião, nas horas vagas tocava bandolim. A mãe cantava e a irmã mais velha, Eneyda, pretendia ser concertista de piano. O caçula, Lysias, pendeu para as letras e se tornaria o principal parceiro nas composições com Donato.
O primeiro instrumento de João foi o acordeão, no qual, aos oito anos, compôs sua primeira música, a valsa “Nini”. Antes de completar 12 anos, o pai presenteou-lhe com acordeões de 24 e 120 baixos. Em 1945, Donato pai é transferido, e a família tem de deixar Rio Branco rumo ao Rio de Janeiro.
Em pouco tempo, passou a frequentar o circuito musical das festas de colégios da Tijuca e adjacências. Tentou a sorte no programa de Ary Barroso. Intransigente, Ary rodou o tabuleiro da baiana e sequer quis escutá-lo, sob a alegação de que “não gostava de meninos-prodígio”.
Ao profissionalizar-se, em
1949, aos 15 anos, Donato já havia participado das jam sessions realizadas na casa do cantor Dick Farney e no Sinatra-Farney Fã Club, do qual era membro. Johnny Alf, Nora Ney, Dóris Monteiro, Paulo Moura e até Jô Soares, no bongô, estavam entre os componentes destas jams.
Na primeira gravação em que participa, como integrante da banda do flautista Altamiro Carrilho, Donato toca acordeão nas duas faixas do 78 RPM: “Brejeiro”, de Ernesto Nazareth, e “Feliz aniversário”, do próprio Altamiro. Pouco depois, migra para o grupo do violinista Fafá Lemos, como suplente de Chiquinho do Acordeom.
Década de 50
A partir de 1953, agora como pianista, Donato passa a comandar suas próprias formações instrumentais,– Donato e seu Conjunto, Donato Trio, o grupo Os Namorados – com quem lança, em 78 RPM, versões instrumentais para standards da música americana (como “Tenderly”, sucesso de Nat King Cole) e brasileira (como “Se acaso você chegasse, do sambista gaúcho Lupicinio Rodrigues).
Três anos depois, a Odeon escala um iniciante para fazer a direção musical de “Chá Dançante” (1956), primeiro LP de Donato e seu conjunto. Antonio Carlos Jobim fez a seleção musical do disco de João Donato. O repertório escolhido por Tom Jobim foi: “No rancho fundo” (Lamartine BaboAry Barroso), “Carinhoso” (PixinguinhaJoão de Barro), “Baião” (Luiz GonzagaHumberto), “Peguei um ita no norte” (Dorival Caymmi).
Em seguida, Donato passa uma temporada de dois anos em São Paulo. Quando volta ao Rio, a Bossa Nova estava deflagrada. Ainda em 1958, grava “Minha saudade” e “Mambinho”, em parceria com João Gilberto.
A convite de Nanai (ex integrante do grupo Os Namorados) parte para uma temporada de seis semanas em um cassino Lake Tahoe (Nevada) Donato adaptou as influências do jazz com a música do Caribe, como integrante das orquestras de Mongo Santamaría, Johnny Martinez, Cal Tjader e Tito Puente. E excursionou com João Gilberto pela Europa.
Década de 60

Em 1962 regressa ao Brasil e concebe dois clássicos da música instrumental brasileira – “Muito à vontade” (1962) e “A Bossa muito moderna de João Donato” (1963), ambos pela Polydor. As canções foram relançadas no começo dos anos 2000 em CD pela Dubas. com Donato ao piano, Milton Banana na bateria, Tião Neto no baixo e Amaury Rodrigues, na percussão.
Sobre “Muito à vontade”, o jornalista Ruy Castro escreveu, por ocasião de seu relançamento em CD: “foi o seu primeiro disco ao piano e o primeiro mesmo para valer, com nove de suas composições entre as 12 faixas (...). Donato, que estava morando nos Estados Unidos durante a explosão da Bossa Nova, era uma lenda entre os músicos mais novos - para alguns, pelas histórias que ouviam, ele devia ser algo assim como o curupira ou a cobra d'água. Este disco abriu-lhes novos horizontes e devolveu Donato a um movimento que ele, sem saber, ajudara a construir”. Estão lá “Muito à vontade”, “Minha saudade”, “Sambou, sambou”, “Jodel”.
“A Bossa muito moderna” introduz mais alguns temas originalmente instrumentais que, muitos anos depois, se tornariam obrigatórios em qualquer cancioneiro da MPB. Entre elas “Índio perdido”, que viraria “Lugar comum”, ao receber letra de Gilberto Gil. Gil também é parceiro nos versos que transformariam “Villa Grazia” em “Bananeira”. Já “Silk Stop” é o tema original sobre o qual Martinho da Vila escreveria “Gaiolas Abertas”. A influência da música cubana é evidente em “Bluchanga”, dos tempos em que Donato tocava com Mongo Santamaría.
Donato muda-se mais uma vez para os Estados Unidos e lá permaneceria por quase uma década. Trabalhou com Nelson Riddle, Herbie Mann, Chet Baker, Cal Tjader, Bud Shank, Armando Peraza, etc. Formou, ao lado de João Gilberto, Jobim, Moacir Santos, Eumir Deodato, Sergio Mendes e Astrud Gilberto, o time dos que tornaram o Brasil de fato reconhecido internacionalmente por sua música.
“Piano of João Donato: The new sound of Brazil” (1965) e “Donato / Deodato” (1973) saíram pela RCA e permanecem fora do catálogo no Brasil. Mas o disco que melhor representa a segunda temporada americana é “A Bad Donato” (1970), feito para o selo Blue Thumb, da California, e relançado em CD pela Dubas. Gravado em Los Angeles, “A Bad Donato” condensa funk, psicodelia, soul music, sons afro-cubanos, jazz fusion. Um Donato dançante, repleto de groove e veneno sonoro – antenadíssimo com o experimentalismo do sonho californiano - , considerado um dos 100 melhores discos de todos os tempos pela Revista Rolling Stone.[carece de fontes?]
Década de 70
No Natal de 1972, Donato foi ao Rio e à casa do compositor Marcos Valle, onde encontrou o cantor Agostinho dos Santos, que sugeriu a Donato letrar suas criações instrumentais. Sendo assim, alguns temas de Donato ganharam letras e ganharam contornos de canção popular. Valle convidou-o a gravar um novo disco no Brasil, com o repertório formado a partir deste novo cancioneiro. O episódio é contado por Donato: “Eu ia gravar instrumental dentro de alguns dias e o Agostinho dos Santos falou: ‘Vai gravar tocando piano de novo? Todo mundo já ouviu isso. Se fosse você, eu gravaria cantando”. A partir deste momento Donato deixa de ser integrante exclusivo da seara instrumental e entra para a MPB. Além de Gil, Martinho e Lysias, Chico Buarque, Caetano Veloso, Cazuza, Arnaldo Antunes, Aldir Blanc, Paulo César Pinheiro, Ronaldo Bastos, Abel Silva, Geraldo Carneiro e até o poeta Haroldo de Campos e o fonoaudiólogo e escritor Pedro Bloch tornaram-se parceiros de João.
O disco “Quem é quem”, lançado pela Odeon, em 1973 traz as músicas “Terremoto”, “Chorou, chorou” (ambas com letra de Paulo César Pinheiro”), “Até quem sabe” (com Lysias), “Cadê Jodel?” (com Marcos Valle). Até Dorival Caymmi manda uma música inédita, “Cala a boca, Menino”. Em carta enviada a João Gilberto, em 13 de setembro de 1973, Donato não esconde o entusiasmo: “É o meu melhor trabalho em discos até o momento, tendo-se em conta o tempo que demorou, o que demonstra o máximo cuidado com que tudo aconteceu. E o resultado é um disco que eu simplesmente acho adorável”. Também foi considerado um dos 100 melhores discos de todos os tempos pela Revista Rolling Stone.[carece de fontes?] Em 2008 “Quem é Quem” foi tema de programa inteiramente dedicado a ele, pelo Canal Brasil, apresentado por Charles Gavin; e de livro escrito pelo produtor e músico Kassim.
O álbum seguinte, “Lugar comum” (1975), pela Philips, dá seqüência ao Donato vocalista, com a maior parte do repertório formado por ex-temas instrumentais. Há parcerias com Caetano Veloso (“Naturalmente”), Gutemberg Guarabyra (“Ê menina”), Rubens Confete (“Xangô é de Baê”). Só com Gilberto Gil são oito, entre elas “Tudo tem”, “A bruxa de mentira”, “Deixei recado”, “Que besteira”, “Emoriô” e pelo menos dois standards para qualquer antologia da canção popular: a faixa-título e “Bananeira”.
No texto que preparou para o lançamento em CD de “Lugar comum”, pela Dubas, Donato revisita um certo dia de verão nos anos 70, na casa de Caetano. Ele se aproximara dos baianos a ponto de fazer a direção musical do show “Cantar”, de Gal Costa, registrado em disco no ano anterior: “Tava todo mundo: Bethânia, Gal, Caetano com Dedé e Moreno (...). Eles tinham meus dois discos “Muito à vontade” e “A bossa muito moderna” e eu sempre provocava, desafiando eles a fazer as letras. Quando surgiu essa melodia, o Gil inventou que era “bananeira não sei / bananeira sei lá (...)”. Daí eu disse: “quintal do seu olhar”. E ele: “olhar do coração. Como se fosse um ping-pong na segunda parte”.
Lembram daquela excursão que Donato fez à Europa com João Gilberto, logo depois da primeira temporada americana? Pois foi num vilarejo italiano que a bananeira foi plantada. Donato explica: “As minhas primeiras letras surgiram a partir desses temas instrumentais já gravados, que eu pensava que não iam ter letra nunca. “Bananeira” era “Villa Grazia”, o nome da pousadinha onde a gente ficou em Lucca, na Itália, acompanhando o João Gilberto numa temporada (...). Noventa e nove por cento das minhas músicas instrumentais trocaram de nome, por causa da letra”.
Década de 90

Depois desse período, Donato ficou quase vinte anos sem gravar. O mainstream da época parecia não absorver o que a turma pop começou a enxergar a partir dos anos 90. A volta de João ao mundo do disco acontece em 1996 (ele lançara apenas o instrumental e ao vivo “Leilíadas”, pela WEA, em 1986), com o álbum “Coisas tão simples”, produzido por João Augusto, para a EMI. O disco traz “Doralinda”, parceria com Cazuza, além de novas colaborações com Lysias (“Fonte da saudade”), Norman Gimbel (“Everyday”), Toshiro Ono (“Summer of tentation”).
De lá para cá, Donato tem lançado seus álbuns sobretudo por três gravadoras independentes: Pela Lumiar, de Almir Chediak: “Café com pão” (com o baterista Eloir de Moraes, 1997); “Só danço samba” (1999); os três volumes da coleção Songbook (1999), além de “Remando na raia” (2001), encontro com Emilio Santiago (2003) e o reencontro com Maria Tita (2006). Na Deckdisc, faz “Ê Lalá Lay-Ê” (2001), “Managarroba” (2002) e o instrumental “O piano de João Donato”, produzidos pelo roqueiro Rafael Ramos, além do disco gravado com Wanda Sá (2003).
Pela Biscoito Fino, saíram os encontros instrumentais com Paulo Moura (“Dois panos pra manga”, 2006) e Bud Shank (“Uma tarde com”, este também em DVD). Pela Biscoito, Donato fez ainda o DVD “Donatural” (2005), onde recebe – em gravação ao vivo no Espaço Sérgio Porto, no Rio – diversas gerações de parceiros: de Gilberto Gil ao DJ Marcelinho da Lua; de Emilio Santiago a Marcelo D2; de Leila Pinheiro a Joyce, com direito a Ângela Rô Rô e o filho Donatinho, fera dos teclados e dos samplers.João Donato vive no bairro da Urca, no Rio. Ele é casado com a jornalista Ivone Belem, desde 2001. É pai de Jodel, Joana e Donatinho.

DICA DO BRUNNO

Caros bambas, quem quiser escutar uma música bem feita e com a batida do samba misturada com os arranjos da bossa-nova é só escutar essa música:

Impressionante o estilo que o Zeca Pagodinho tem para cantar samba, simplesmente impressionante, ele não tem um vozeirão, mas tem o tempo do samba em sua essência, o melhor compasso cantado do samba da história, ele e João Nogueira são, claro.

Sem falar no nosso acreano João Donato que dá um show de malandragem e harmonia nessa música, bem legal, ficou uma coisa simples, espontânea, e linda de se ouvir, só os dois para fazerem tal obra.
SALVE ZECA PAGODINHO E JOÃO DONATO !!!
SAMBOU, SAMBOU
(JOÃO DONATO)
Sambou sambou não descansou
Ficou zangada quando o dia clareou
Eu nunca vi sambar assim
Gosta de samba muito mais do que de mim
Quando ouviu bater o tamborim
Não quis mais saber de chá chá chá
Pra rock twist ela diz não
Porque gosta mesmo é de sambar

EXPOACRE 2009

Olá bambas, tudo certo no final de semana?

Bom, apresentei-me com o Grupo Amigos do Samba na Expoacre no sábado, foi legal, sabe quando você tem alguns jogadores expulsos em um jogo e mesmo assim consegue o empate, foi assim lá. Acho que a organização da Expoacre e o Governo do Estado fizeram muito bem em valorizar os artistas da terra e colocá-los para se apresentarem no palco principal, bela iniciativa, pois nos anos anteriores os músicos acreanos eram restritos a um palquinho secundário mixuruca, pena que o público da nossa terra não tem essa cultura de valorizar os artistas acreanos, resultado, ninguém nas apresentações, mas com certeza nos shows desconhecidos, mas de artistas de fora, o público vai prestigiar.

Caramba, terça-feira passada na TOCA DO LOBO deu muita gente, que legal, e ali sim o público prestigia e entende o projeto SAMBA DE RAIZ, é uma casa em que eu gosto de tocar, gostaria de agradecer a todas as pessoas que sempre estão lá prestigiando o trabalho do GRUPO RODA DE SAMBA.

Tô meio: EXAUSTINO NÃO QUER SE ESTRESSAR LEVA A VIDA NA BOA E DEVAGAR, então...

AXÉ !!!
OBS: TERÇA-FEIRA (AMANHÃ) TEM O PROJETO SAMBA NA TOCA NO ESPAÇO TOCA DO LOBO COM FUNCIONAMENTO NORMAL, MESMO COM A EXPOACRE, QUEM QUISER FUGIR UM POUQUINHO DESSA FASE COUNTRY DA CIDADE É SÓ IR LÁ CURTIR O MELHOR DO SAMBA ÀS 20H

quinta-feira, 23 de julho de 2009

SAMBA NA EXPOACRE 2009




Olá galera, recebi o convite super carinhoso do meu colega Cleberson, proprietário do Grupo Amigos do Samba, para fazer uma participação na apresentação do Grupo dele na Expoacre 2009, juntamente com meus amigos de longa data Anderson e Hériko, em se tratando de tocar com os dois aceitei na hora !!!


O Cleberson me pediu para que eu fizesse um repertório de Samba e Pagode, bom !!! Acabei o repertório agorinha mesmo e o mais pagode que tem é uns sambas do Cartola hahahahahah !!!!


Aguardem e ouçam lá na Expoacre 2009 !!!


Obs: É uma participação, ainda continuo no GRUPO RODA DE SAMBA, antes que apareçam as perguntas.


Axé !!!


AVISO: TERÇA-FEIRA TEM O PROJETO SAMBA NA TOCA, LÁ NA TOCA DO LOBO, COM O FUNCIONAMENTO NORMAL, MESMO COM A EXPOACRE.




segunda-feira, 20 de julho de 2009

SAMBA NA NET (PARTE 2)

Grandes Bambas: http://www.papodesamba.com.br/site/index.php?a=galeriadebambas
Pra quem tem preguiça de tirar música: http://www.sambacarioca.com.br/cifras.html
Não tem graça: http://desciclo.pedia.ws/wiki/Acre
Esse tem graça, "Pagode é o EMO do Samba", hahahaha: http://desciclo.pedia.ws/wiki/Pagode
Salve a África: http://cernegroacre.blogspot.com/

O SAMBISTA MAIS CONHECIDO DA AMAZÔNIA


CHICO DA SILVA


É impressionante como em quase todas apresentações que eu faço sempre escuto: "Toca um samba do Chico da Silva", com certeza o sambista mais conhecido da amazônia.


Chico da Silva foi registrado como Francisco Ferreira da Silva, conhecidíssimo no Brasil afora como Chico da Silva, é compositor e cantor, nasceu em Parintins, no Amazonas; atingiu o auge do sucesso nacional na década de 80, algumas das suas composições foram interpretadas pela Alcione.


Algumas letras do Chico da Silva: http://www.letras.com.br/chico-da-silva

sexta-feira, 17 de julho de 2009

UMA NOTÍCIA ÓTIMA PARA O FINAL DE SEMANA









Além de matar a sede e relaxar, a cerveja ajuda na recuperação após a prática esportiva. A afirmação é do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC) da Espanha.




Seguindo essa lógica, o Zeca Pagodinho, Liguth, Maestro, Perfect, Ferrari, Ed, Papinha, Patuá, Dino, Deyvson, Caio e eu seriamos os atletas de elite no Brasil.

Difícil seria arrumar um patrocinador pra bancar tanto treinamento.


Hahahahahahahahahahahah




Bom final de semana a todos !!!


sexta-feira, 10 de julho de 2009

ISSO ME LEMBRA UM SAMBA (PARTE 6)

Mulher de 66 anos vai presa após chacoalhar marido 'reclamão'
Marido reclamou que batatas não estavam cozidas e pão estava queimado."Ela queimou o pão porque estava bêbada", disse ele, segundo a polícia.
ISSO ME LEMBRA UM SAMBA...
Atividade Mané
Que a sua Dona Encrenca
Está uma arara
Já foi lá no boteco
Já encheu a cara
Usou de rude em sua intenção
Preste atenção
Ela está na sua captura
Criatura, pelas madrugadas
De berreta na cintura
E uma faca de mais de trinta polega............das
Pra aumentar a confusão
O corujão diz que te viu na
Lapa pagando cerveja, bebendo cachaça com oito mulatas em um cabaré
Cuidado Zé
Que a Dona Encrenca
Já botou um caldeirão de
Água pra fever
E se "tu subir" o morro
Ela atiça o seu próprio cachorro em você

quinta-feira, 9 de julho de 2009

TÃO CHEGANDO !!!




Há uns 4 anos falei para meus amigos de um cara que estava surgindo no samba, na época até trocamos e-mails (com empresários) para ver a possibilidade de trazer ele aqui no Acre, bem gente eu estava falando de nada mais, nada menos do que DIOGO NOGUEIRA, na época ninguém conhecia ainda, dei sorte e minha previsão deu certo, meu grandes amigos Liguth, Paulo, hériko, Ed e Deyvson, vão lembrar de quando eu falava: TÁ SURGINDO UM GRANDE BAMBA, pois é, aí vem mais uma previsão do Pai Brunno, haha.


Trata-se do Grupo DNA DO SAMBA, os caras fazem um samba muito legal, e sem fugir das raizes, todos eles tem parentescos com grandes bambas, por isso o nome DNA DO SAMBA, inclusive o Ronaldo Mattos que é percussionista do grupo eu e meu "cumpadi" Liguth tivemos a honra de conhecer aqui em um show do Projeto Pinxiguinha que ele fez com o Pai dele, o grande Nelson Sargento.


Vocês mais tarde vão lembrar desse post, aguardem !!!


Quem quiser ouvir o som e conhecer mais: http://www.myspace.com/dnadosamba


segunda-feira, 6 de julho de 2009

SAMBA NA NET (PARTE 1)

Bom, começa hoje mais um quadro desse blog, o SAMBA NA NET, que vai mostrar para vocês algumas coisinhas interessantes que estão rolando na net, em relação ao nosso samba ou algo legal, no blog existem mais 2 quadros, que são: ISSO ME LEMBRA UM SAMBA e VOCÊ SABIA?, espero que os meus caros leitores leiam as notícias porque são muito legais, axé !!!
Pra mim a premiação de melhor Grupo foi muito, muito injusta, hoje em dia é Quinteto na cabeça: http://www.samba-choro.com.br/noticias/pordata/22099

SAMBA REGADO A ÁGUA QUE PASSARINHO BEBE SIM

Governo do Acre proibi venda de bebida depois da meia noite
Quem gosta de uma boa cerveja e nem sempre compra a quantidade necessária para suas festas fique esperto. A secretaria de segurança publica do Acre acaba de decretar o fechamento das distribuidora de bebidas a meia noite. A medida vale também para bares e restaurante, que a partir de zero hora não poderão mais vender bebidas alcoólicas. A preocupação da Secretaria de Segurança Pública, segundo informa o site oficial do Governo do Acre, é que as distribuidoras, em alguns momentos, têm papel determinante na permanência de jovens nas ruas, em locais públicos, pela facilidade de comercialização de bebida durante a madrugada.

Obrigado !!!

Gostaria de agradecer imensamente as pessoas que participaram e ouviram o programa AO VIVO NA ALDEIA, com o Grupo Roda de Samba, foi muito legal participar e mostrar um pouquinho do nosso trabalho, agradecer ao Aarão, grande colega, e pessoa muito comprometida no que faz, tornou a entrevista atrativa e agradável. Hoje a tarde coloco as fotos da gravação do programa para vocês apreciarem.

Axé

quarta-feira, 1 de julho de 2009

GRUPO RODA DE SAMBA NA ALDEIA FM



Recebi o convite do meu grande colega Aarão Prado para fazermos parte da 2ª temporada das apresentações do Programa AO VIVO NA ALDEIA, aceitei com a maior honra e sábado nós estaremos no programa às 16h, fazendo o maior samba ao vivo.


Quem quiser acompanhar é só sintonizar a 96.9 FM ou acompanhar pela net (http://www.ac.gov.br/radioplay.html)


Obrigado ao Aarão e a produção do programa.