Fazer o bem é sentir o bem, sentir-se “SER humano”, presenciar a humildade e cravar os pés no chão.
É inadmissível que vivamos nessa sociedade sem conhecer os problemas dos mais necessitados, fechando os olhos para as crianças abandonadas, escondendo as mãos para os idosos, negando um sorriso para um dependente químico e afastando-se dos hansenianos.
Esse final de semana visitei o Lar dos Vicentinos, Sociedade Arco-Íris e Colônia Souza Araújo, vi olhos esperançosos mesmo com as dificuldades, vi alegrias apesar dos empecilhos da vida. Ali poderia ser eu, poderia ser você! A busca dessas pessoas não é por dinheiro, status, são apenas pedidos de acolhimento.
Tornei-me uma pessoa melhor, aprendi que prioridades devem ser bem planejadas, aprendi que um simples toque pode fazer diferença, aprendi a realidade, aprendi o mundo real e aprendi o meu mundo.
O que isso tem haver com Samba?
TUDO!
